domingo, 31 de janeiro de 2010

Padrões de e-commerce da GS1:aprovados pelo ecossistema


     O Conselho de Administração da GS1 Global aprovou o programa de desenvolvimento de padrões globais para e-commerce via telefone móvel. Gigantes da indústria de bens de consumo e varejistas que fazem parte do Conselho de Administração da associação apoiaram o estabelecimento de padrões para aumentar a eficiência da comunicação entre empresas e consumidores, promovendo as operações B2C via telefones celulares. O objetivo do padrão GS1 MobileCom é dar a todos os consumidores acesso a informações confiáveis sobre produtos e serviços relacionados por meio de seus telefones celulares. É necessário que todas as partes envolvidas no processo de e-commerce usem padrões GS1 para que isso seja possível e para assegurar a interoperabilidade das aplicações, em escala e com bom custo-benefício.         O uso dos padrões globais também evita complexidades desnecessárias e reduz custos.  De forma geral, o grupo procura fazer com que que as aplicações colaborativas de mobile commerce sejam ligadas a uma infraestrutura aberta.                         
O Conselho, que dirige a GS1 em nível global, reconhece que existe uma oportunidade para a indústria estender os padrões GS1, já amplamente usados em processos B2B, aos processos "Business to Consumer" nas áreas de Chaves de Identificação, Data Carriers (códigos de barras e tags RFID), dados de produtos relativos a informações ao consumidor tais como fatos nutricionais, alertas sobre efeitos colaterais, sustentabilidade, e troca de dados (mensagens entre parceiros e infraestrutura técnica).
Muitos padrões chaves já estão disponíveis para companhias que queiram explorar as possibilidades da tecnologia. Outros padrões e questões de infraestrutura estão em andamento pelo GS1 MobileCom Group. O Conselho de Administração da GS1 recomenda fortemente que as empresas juntem-se a esse grupo, que busca identificar oportunidades para o uso do padrão GS1 na tecnologia de telefonia móvel, apoiar a implantação de padrões no mercado, juntar padrões existentes para apoiar essas aplicações, entre outras atividades.


Fonte: www.e-thesis.inf.br

Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Efeito E-Book

Foto: Biô Barreira
ENTRE DUAS GERAÇÕES: Kupfer (acima) criou a primeira editora virtual do País, que distribui e vende obras pela Internet. Benclowicz (abaixo), da Nobel, rompeu a tradição familiar e partiu para a digitalização de seus títulos
Foto: Biô Barreira

Desde os tempos dos gregos, quando os livros eram escritos em pele animal, o mercado editorial não deparava com tamanha agitação. No epicentro desta revolução está o e-book ou livro virtual, um computador portátil de leitura que tomou conta do mundo, ameaçando o reinado do papel e tinta. Na indústria de tecnologia, ele é sinônimo de lucros – está entre as novidades mais vendidas do ano. Para editoras, um aliado na tentativa de aumentar o faturamento. E para os leitores significa economia de tempo e dinheiro. O e-book parece livro, tem formato de livro, mas não é livro. Trata-se de um leitor digital que armazena até 4 mil páginas, algo em torno de 10 obras, em sua memória. Uma vez terminada a leitura das obras completas de William Shakespeare, basta devolver o arquivo (para uma biblioteca no computador) e comprar, pela Internet, o último livro de Paulo Coelho. Baixar um livro inteiro da rede não costuma durar mais de cinco minutos.
O furacão digital já criou no Brasil uma rede de pequenas editoras on line. A iEditora foi pioneira. Lançada no mês passado, ela edita, distribui e vende livros digitalizados via Internet. São 1.400 títulos de 30 editoras, entre elas Nobel e Melhoramentos. Em poucas semanas, vendeu 1,2 mil livros. A estratégia da iEditora é preparar o mercado nacional para a explosão do e-book. Como num balão de ensaio, começou vendendo livros em formato PDF, um programa de leitura disponível em qualquer computador. O internauta pode baixar os livros e ler no computador ou em equipamentos como o Palm Pilot. “Em poucos meses, nossa tecnologia será convertida para atender todas as marcas de e-books”, lembra o criador do site, Victor Kupfer. “Livro não é formato, é conteúdo.” Nos Estados Unidos, o e-book virou febre. Lançado em julho de 1998, e custando entre US$ 200 e US$ 600, o aparelho vende muito. Por aqui, quem tem comprou em viagens ou em lojas virtuais. Os principais fabricantes, NuvoMedia e SoftPress, não divulgam números, mas se dizem “surpresos com as vendas”. Eufemismo para dizer que, sim, venderam acima da expectativa.


Foto: Biô Barreira
LIVRO VIRTUAL: Febre nos Estados Unidos, carrega até 4 mil páginas na memória

Se o sucesso dos aparelhos ainda não tem números, pode-se ter uma idéia do tamanho do mercado que o circunda: o das e-editoras que fornecem conteúdo digital. Só as americanas jogarão na Internet, este ano, 150 mil novos títulos – batendo os lançamentos em papel. Hoje, o mercado editorial é o maior interessado em popularizar o e-book. Grandes editoras como Penguin, RandomHouse, Simon & Schuster e HarperCollins, descobriram um novo, e barato, canal de distribuição de literatura. Basta transformar palavras impressas em pixels (a linguagem digital). Para o mercado editorial brasileiro, cujo faturamento despencou 21% em 99, não poderia existir notícia melhor. Levantamento da Câmara Brasileira de Livros mostra que as vendas caíram de R$ 369 milhões para R$ 295 milhões. O diagnóstico? “O livro concorre com a Internet, uma forma de informação a custos mais baixos”, afirma o relatório. Só por aqui, acreditam alguns editores, o livro digital poderá alavancar em 30% o faturamento da indústria. “Se esta for a evolução do livro, seguiremos a tendência”, pondera Pedro Herz, da Editora e Livraria Cultura.


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Fonte: www.terra.com.br



Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O que a venda do Yahoo pode influenciar para o e-commerce?




Compra Yahoo


    Eu tenho muito medo de monopólios, seja ele qual for sistema operacional, browser, conexão web, busca…, vejo que não ganhamos nada com monopólio e era assim que estava se transformando a web com o Google.Sempre nas rodas de conversa que tínhamos discussões acaloradas sobre como o Google iria dominar o mundo, hehehe, acho que todos já conversaram sobre isso, o Yahoo ultimamente era defendido por poucos e a Microsoft por menos ainda.
    Acho que há uma birra com a Microsoft por ela ter dominado o mercado de OS, mas tudo bem.Nós que lidamos com e-commerce temos que estar atentos a vários portais online, pois são neles que nossos queridos prospects e clientes estão navegando. É assim com o Google, Yahoo e Live, onde ficamos analisando nossas visitas orgânicas ou pagas.
    Sou contra o monopólio do Google, mas também não sou a favor na redução de 3 grandes empresas para 2 grandes empresas mundiais. Minha opinião é que seria muito melhor um mercado com 30% para cada uma delas onde haveria produtos diferentes, lógicas de trabalhos diferentes, custos diferentes, inovações e mais inovações para uma não ficar atrás da outra e assim ganharíamos todos com isso.
    Mas o Google é culpado de tudo isso, por ser tão bom no que faz acabou disparando e a concorrência não tem mais como alcançar a não ser unindo forças.
    Ninguém sabe o futuro do Yahoo, se vai morrer ou se seguirá caminhos diferentes do Live, o que sabemos é que a Microsoft tem o dom de chegar atrasada na festa, mas mesmo assim ser a estrela. Lembrem-se do Netscape!


Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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E-commerce: Explore sem limites

Quando ouço falar em e-commerce, um vasto universo de informações me vem à mente. Não somente o significado da palavra ou o conceito que milhões de internautas se apoiam para justificar pura e simplesmente como: vendas pela internet.
Parece simples, mas o fato é que para colocar em prática um conceito que pode dar certo, aliás, muito mais do que já vem dando, é preciso mais que conhecimento em vendas, marketing, tecnologia ou comunicação. O toque mais importante nesse processo é a criatividade, que permite se diferenciar desse mercado tão competitivo.
O comércio eletrônico brasileiro chegou ao final do primeiro semestre aprovado por 86,11% das pessoas que usaram a internet para fazer compras (fonte: e-bit e Movimento Internet Segura). Isso é mais do que prova de sua ascensão. Os fatores que explicam são inúmeros: aumento da Classe C na web, novas lojas virtuais, variedades, parcelamento, barateamento da banda larga, inclusão social, dentre outros.
O mundo on-line é completamente diferente do universo off-line. Desde sua estrutura, que já começa por passar da física à virtual até o planejamento das "agressivas" estratégias de vendas para conquistar os milhares de novos clientes no Brasil e até no mundo. Sim, falo do mundo porque a internet não tem limites, desde que a logística não seja um fator limitante no seu negócio. Prepare-se, na internet o que você alcança hoje pode virar o dobro amanhã. A venda de passagens aéreas ou ingressos para shows são ótimos exemplos de produtos que definitivamente não dependem da entrega via courrier.
O comércio virtual é responsável por um faturamento de cerca de R$ 2,3 bilhões, acumulados apenas nos três primeiros meses de 2009, segundo dados da e-bit. Seu crescimento foi "assustador" e, ao mesmo tempo, fascinante para os adeptos da internet. Leia-se 25 milhões de internautas brasileiros e, ainda, residenciais. Fora a fatia do bolo que acessa a web em ambiente corporativo.



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Fonte: Imasters Uol


Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Confira teste com os principais navegadores de internet


    O que seria da internet sem os navegadores? Esses programas são a porta de entrada na rede e a ferramenta mais usada por seus usuários. Tudo começou com o Mosaic, o primeiro navegador que permitia a visualização de imagens nos sites em 1993. Antes dele, os endereços continham apenas textos e links.
Passados 16 anos, os navegadores evoluíram muito, impulsionados pelo próprio crescimento exponencial dos usuários. Atualmente, o mercado é dominado por dois aplicativos: o Internet Explorer, que detém cerca de 65% do mercado, e o Firefox, com pouco mais de 23% de participação global. Os demais programas somados atingem cerca de 10% do mercado. Dentre eles estão o Safari, da Apple, o Chrome, do Goolgle, e o Opera, da Opera Software. Os dados são do portal MarketShare da Net Applications.
O Internet Explorer vem perdendo terreno. Em outubro de 2007, ele tinha cerca de 80% do mercado mundial. O Firefox cresceu de pouco mais de 15% para os 23% que possui atualmente.

Foto: Reprodução

Os dois principais navegadores do mercado, Internet Explorer e Firefox. (Foto: Reprodução)

A proposta desta coluna é comparar os navegadores e, desse modo, ajudar o leitor na decisão de continuar com o programa que ele utiliza ou mudar para outra opção disponível no mercado. Os navegadores serão comparados em diversos critérios e, para isso, serão usados diferentes computadores e também diferentes velocidades de conexão.

Computadores e notebooks usados:
• Intel Quad Core 2.8 GHz com 3 GB de RAM – Windows XP (PC1)
• Intel Centrino Duo 2.6 GHz com 2 Gb de RAM – Windows Vista (Note1)
• AMD Athlon XP 1.6 GHz com 1 Gb de RAM – Windows XP (PC2)
• AMD Athlon XP 64 bits 1.8 GHz com 512 Mb de RAM Windows XP 64 bits (Note2)

Conexões com a internet:
• Conexão a cabo de 3 Mbits – NetVirtua (con1)
• Conexão discada de 56Kbits - Telefonica (con2)
• Conexão 3G de 1Mbits - Vivo (con3)

Os navegadores usados são:
• Microsoft Internet Explorer 8 (8.0.6)
• Mozilla Firefox 3.5.3
• Opera 10.00
• Chrome 3.0.1
• Safari 4.0.3

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Fonte : G1 Globo.com

Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Celulares lideraram vendas na internet em 2009, aponta MercadoLivre.

    Acessando o Site da Globo.com e da Revista pegn Pequenas Empresas Grandes Negócios achei essa matéria muito Interessante!! Segue abaixo.
     Os aparelhos celulares foram os produtos mais vendidos no MercadoLivre.com no ano passado, mantendo a posição obtida em 2008. Em segundo lugar, ficaram os acessórios para celular, que subiram uma posição na mesma base comparativa. 
    Em seguida, aparecem as câmeras digitais, no terceiro lugar, e os acessórios para veículos, em quarto. Em 2008, esses produtos ocupavam a quinta colocação. Já o MP3 e o MP4 caíram do segundo lugar no ano retrasado para o quinto em 2009.
    As roupas masculinas foram destaque, tendo escalado três posições em relação a 2008, ocupando o sétimo lugar do ranking de produtos mais vendidos no MercadoLivre.com, no ano passado. Já perfumes e fragrâncias, que, em 2008, nem estavam na lista, já estão entre os dez produtos mais vendidos.
    Na análise por categorias de produtos, os aparelhos celulares e de telefonia ocuparam a liderança em 2009, com 20%, seguidos por produtos de informática, com 15%, e acessórios para veículos, com 9%.
    Em 2008, o primeiro lugar era ocupado pela categoria de Informática, com 18%, seguido por Celulares e Telefonia, com 13%, e Acessórios para veículos com 9%. " O sucesso de determinados produtos acaba impulsionando também a própria categoria. Por isso, a semelhança entre os dois rankings " , explica o diretor de Marketing e Comercial do MercadoLivre.com no Brasil, Helisson Lemos.
    Na opinião de Stelleo Tolda, COO do MercadoLivre.com, o ranking indica o perfil do internauta que compra via web. " Podemos observar três ondas de consumo ao analisarmos as vendas pela internet. Há as categorias de tíquete médio baixo, como CDs, DVDs e livros, que indicam um movimento de quem começa a comprar pela web " , afirma.
    Uma segunda onda compreende a compra de itens de tecnologia e informática, que têm preços um pouco mais elevados e hoje configuram a categoria principal no comércio eletrônico. O movimento sofre influência das novidades em termos de produtos, que estimulam o consumidor a procurar novos itens e acessórios.
    Uma terceira onda é observada em mercados mais maduros e consiste na busca de produtos relacionados a estilo de vida, segundo Tolda. Estão incluídos nesta categoria peças de vestuário, perfumes, saúde e beleza, além de itens para casa e decoração. " E já começamos a perceber a evolução deste comportamento em 2009 " , afirma. 



Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios


Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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sábado, 23 de janeiro de 2010

Dicas para melhorar resultados de seu e-commerce B2B


Desenvolver um website de e-commerce B2B é uma atividade que requer muito investimento de dinheiro, pessoas e tempo. Por isso, as expectativas acerca dos resultados de vendas são sempre muito grandes.
Estratégias de leads de vendas, promoções e outras ações precisam ser desenvolvidas para incrementar estes resultados, mas não raramente estas estratégias não são suficientes para alcançar estes objetivos. O tempo de maturação às vezes é longo demais, e a pressão por resultados aumenta.
Trabalhar com clientes B2B é uma atividade bem mais complexa, a priori, do que direcionar vendas para o público B2C - afinal, não estamos falando de pessoas, mas de empresas, e qualquer apelo mais "emocional" ou fácil para estimular as compras é inócuo.
Aqui vai um pequeno guia com algumas estratégias interessantes para acelerar o retorno dos investimentos em e-commerce B2B. É bom lembrar que cada caso é um caso, e que nem todas os passos abaixo são aplicáveis para qualquer tipo de negócio, mas é sempre bom reforçar o que realmente pode gerar receitas para sua iniciativa.

Processos simples de e-commerce

Um site de e-commerce é, basicamente, um processo automatizado que requer que seu prospect tome uma decisão (seja se cadastrar ou comprar um produto) a cada etapa proposta. Não é difícil imaginar que, quanto mais simples o processo, mais fácil será para seu prospect tomar a decisão esperada. Por isso, se você detectar uma taxa grande de abandono de compras (isso pode ser checado na análise das webmétricas), ou de formulários de cadastro não-preenchidos, não se arrisque a jogar fora os investimentos feitos em seu site. Analise cuidadosamente o processo de captação destas informações em seu site.
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Maicon Hofman
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Alcançar Metas - Você precisa de metas pessoais e profissionais para obter sucesso.

Vocês já devem ter ouvido falar que a estrada para o inferno é pavimentada com boas intenções. Me permitam alterar um pouco: A estrada para realização é pavimentada com boas intenções. Nós as chamamos de metas. Se você não sabe onde você vai, qualquer estrada o levará lá. Assim não basta apenas começar em sua carreira profissional; você tem que saber onde você quer ir pessoalmente e onde nós queremos ir como uma empresa. “Não há nenhuma razão em levar a bola sem que você saiba onde está a goleira”. Na sua empresa, é importante que se saibam as aspirações de cada empregado. Será que eles querem ser gerentes, será que eles querem continuar na linha de produção? Nós temos que conhecer as aspirações dos colaboradores e eles têm que conhecer as nossas aspirações. Assim, nós temos que saber onde é a linha de gol deles e eles têm que saber a nossa linha de gol. Então, assim, saberemos a quem passar a bola e quando passar a bola para alcançar o gol. Entretanto conversar é fácil. Todo o mundo fala sobre fixar metas. Se nós temos uma missão corporativa, temos objetivos, metas estabelecidas para cada departamento, metas de vendas. Mas qual o valor disto? Há um provérbio na Índia que resume o seguinte: “ninguém estará sempre perdido numa estrada reta.” Algo como 90% de todos os produtos lançados nos E.U.A. fracassa. Assim por que as pessoas não estabelecem metas metodicamente e freqüentemente como as empresas? Medo. Não tendo metas para atingir, nós cobrimos os nossos fracassos. Nós não precisamos enfrentar o fracasso se nós não tivermos nenhuma meta. Se nós não fazemos muito, ninguém, nem nós mesmos sabemos. Pessoas sem metas perdem o rumo. A coisa mais importante sobre uma meta é ter uma. Metas focalizam nossa atenção. Metas tomam nossa atenção. Perdedores ficam ocupados fazendo coisas.. Os vencedores concentram-se em planejar antes de fazerem um movimento. Para pessoas que não dão atenção a metas a longo prazo, o futuro parece ser qualquer momento depois de amanhã. Mas o futuro tem um hábito de se tornar o presente de repente. Pessoas de 40, 50, 60 anos podem ainda estar se perguntando o que querem ser quando eles crescerem. Pois, metas nos fazem focalizar. Assim o que são as características de metas boas? Bem, primeiro, metas boas são fixadas por decisão, não por negligência. Você tem que estabelecer a meta a longo prazo com antecedência em qualquer projeto. Você alguma vez partiu durante uma tarde de domingo dirigindo o carro com um amigo sem um destino particular em mente? E depois de um ou dois quilômetros o papo foi o seguinte: “Onde você quer ir?” “Eu não sei, onde você quer ir?” “Quem sabe na casa do tio João para o jantar?” “Bem, nós já passamos da entrada para o bairro deles.” “Certo, quem sabe uma partida de sinuca?” “O clube está do outro lado da cidade.” “Bem, então um cinema?” “Hmmm. Já são 20:45h e todos os filmes já começaram agora.” Estou certo que vocês já tiveram alguns desses domingos. Eu diria que “até que nós estejamos prontos para tomar as grandes decisões, as opções foram estreitadas no caminho por nossas pequenas escolhas. Se nós não focalizarmos nossas metas, nossas vidas serão controladas através de decisões fortuitas.” Vocês já devem ter ouvido dizer que às vezes não decidir... é decidir. Ao fixar metas, o mesmo é verdade. 


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Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Empreendedorismo e as novas oportunidades de Negócios na Internet.


O caminho para o empreendedorismo


Nos dias de hoje, é preciso pensar menos em emprego e mais em trabalho. O fundamental é adquirir o conhecimento que vai gerar valor no mercado, não importando a forma com a qual esse conhecimento é transacionado, se por meio de carteira, consultoria, terceirização, contrato de compra e venda de serviço, ou outra qualquer. Esqueça o velho e surrado bordão de “arrumar um bom emprego com carteira assinada”. Troque-o pela possibilidade de adquirir conhecimento que venha gerar valor para os outros, empacote o seu conhecimento com competência e ofereça-o ao mercado na forma que ele deseja. Procure sempre pensar como empreendedor, ser dono de seu destino e nunca abandonar um sonho por medo de se arriscar num empreendimento


O empreendedorismo em novos campos de atuação


Muito provavelmente, você já está familiarizado com a Internet em seu cotidiano, seja para receber emails, buscar informações, namorar etc. Mas, talvez, você não tenha notado que ela está mudando também a forma como as pessoas compram e realizam transações. Devido principalmente a comodidade, as pessoas estão comprando cada vez mais pela Internet, e isso significa uma excelente oportunidade para quem quer vender seu produto ou serviço e tem conhecimento e competência para fazê-lo. É muito mais fácil se estabelecer – e ser bem-sucedido – em um setor que está em franco crescimento, do que em outro que está estagnado, ou até mesmo em declínio

Empreendedorismo e nichos de mercado na Internet


A Internet representa um novo, e promissor, campo de atuação para os empreendedores.  Como os  negócios on-line são relativamente recentes, o conhecimento na área ainda é restrito a poucos e a Internet apresenta inúmeros nichos de mercado que podem se transformar em negócios bem-sucedidos se devidamente explorados.

Diferenças em relação ao empreendedorismo tradicional


No ebook, você verá que os números do e-commerce no Brasil são extremamente favoráveis, com mais de três milhões de pessoas comprando de forma rotineira pela Internet e um faturamento que cresce ano após ano. Naturalmente muitos empreendedores já tem conhecimento desse fato e estão investindo no novo canal de comercialização.

O que o empreendedor da Internet precisa saber



Com a leitura do  ebook, você conhecerá os fundamentos do e-commerce:  as principais  variáveis que determinam o sucesso ou o fracasso de um empreendimento na Internet e para as quais você deverá ficar atento.

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Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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sábado, 16 de janeiro de 2010

Vantagens de Investir em tecnologia




   Achei este artigo na Página da Microsoft e quero compartilhar com todos vocês!!
 Se alguns mitos foram quebrados, chegou a hora de saber: quais as vantagens de investir os meus poucos recursos em tecnologia? Será que vale mesmo a pena? Argumentos favoráveis não faltam.
Redução de custos:
a informatização é hoje o meio mais eficiente para reduzir custos. A revolução do computador, que se iniciou na década de 40, permitiu que atividades realizadas manualmente fossem automatizadas. Com isso, trabalhos que demoravam dias passaram a ser feitos em horas, o que economiza tempo e dinheiro.


Produtividade:
faça uma conta simples. Pegue um processo manual qualquer da sua empresa e divida o salário de quem o realiza pelo tempo que ele demora para fazê-lo. De maneira bem simples, você chegará ao custo de determinada tarefa para sua empresa. Ao automatizar processos manuais, sua companhia vai gastar menos tempo em certas atividades, o que quer dizer que a produtividade aumentou. E isso, atualmente, faz a diferença perante seu concorrente.

Atendimento ao cliente:
cliente satisfeito volta sempre. Sim, é um jargão. Mas sempre é bom lembrá-lo. A tecnologia, se bem aplicada, ajuda sua empresa a atender bem o freguês. Desde sistemas complexos de atendimento ao cliente, conhecidos pela sigla de CRM, até coisas simples, como um identificador de chamada, que permite a uma pizzaria, por exemplo, reconhecer quem liga e oferecer um atendimento personalizado, são ferramentas que melhoram o atendimento ao cliente.

Integração:
sem tecnologia, muitas vezes você pode não vender para um grande cliente potencial, que está levando seu processo de compra para portais B2B (que fazem transações eletrônicas entre empresas) ou por meio de sistemas de compras eletrônicas. Sua empresa, com certeza, não quer perder a oportunidade de vender para um grande cliente.

Internet:
a tecnologia baseada na Web é hoje uma ferramenta essencial para a comunicação com parceiros de negócios e clientes. Ela também conjuga todas as vantagens citadas anteriormente. É fundamental para reduzir custos, ajuda a atender melhor o cliente e integra os negócios de forma rápida e barata. Vender pela internet também não é coisa exclusiva de gente grande, pequenas e médias empresas podem explorar o potencial da Web, transformando o mundo no seu quintal.

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Maicon Hofman
Consultor de negócios Ecoopertec
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Cauda longa: A força das pequenas lojas no e-commerce

Quando decidi escrever sobre Cauda Longa e comércio eletrônico, o motivo para mim era muito claro: Abrir a mente dos vendedores virtuais para as possibilidades que uma loja virtual possui e a facilidade de se destacar com venda de itens exclusivos e especializados.
Agora, acabo de ver a comprovação do que li no livro “The Long Tail“, de Chris Anderson, sobre o crescimento do mercado de nicho:
Segundo o relatório Webshoppers, os resultados do 2º. trimestre de 09 revelam que os dez maiores varejistas online perderam 4,6% de marketshare (fatia de mercado) em relação ao mesmo período de 2008, mesmo tendo registrado um forte crescimento em seus resultados. E ao mesmo tempo em que os maiores perderam mercado, os pequenos (MPEs ou “Long Tail” do mercado) apresentaram um crescimento de 1,5% de marketshare.
Não é à toa. A cada dia novas lojas entram (e saem) do mercado. Algumas sem nada de novo, outras com muita coisa nova.
Uma boa parcela das vendas das grandes redes acaba se diluindo entre as pequenas.
Pelo estudo de Chris Anderson, a quantidade de itens vendidos em um grande player pode ser igual a dos pequenos juntos. O que significaria dizer a grosso modo que 50% das vendas ocorrem em grandes sites como Submarino, Casas Bahia, etc. e a outra metade no site do seu amigo + site da venda da esquina + site da loja de discos raros + site da loja de fantasias + etc etc etc.
Acredito que com a popularização que tem ocorrido no e-commerce nos últimos tempos, a chance de novas lojas surgirem e para conseguir sobreviver e se destacara, acabarão vendendo itens inusitados e se especializarão em nichos específicos de mercado.


Um exemplo de cauda longa

Era uma vez um empreendedor… queria vender online. A oportunidade era boa, mas já existia o Submarino.
Como criar uma empresa líder de mercado com o Submarino vendendo tanto e com um grupo tão forte?
Hum… lançar uma loja de materiais esportivos! BINGO!
Surge a Netshoes que hoje é uma das líderes de vendas de materiais esportivos pela internet.
para ler mais sobre este post acesse

Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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sábado, 9 de janeiro de 2010

Alertas de Fraudes Online


Talvez você já tenha recebido um e-mail de alguém se passando por um oficial do governo nigeriano. Ele pede ajuda e, em troca disso, pergunta qual é sua conta bancária, para depositar uma grande quantidade de dinheiro. Se você ajudá-lo, ganha uma porcentagem desse dinheiro, o que equivale a alguns milhões de dólares. Tudo o que você precisa fazer é fornecer o nome e número de sua conta de banco (e também pagar alguns subornos e taxas adicionais quando esse monte de dinheiro entrar em sua conta). Se você fizer o que e-mail diz, porém, será mais uma vítima da fraude online.

cartão de crédito
Foto cedida porDreamstime
Os ladrões cibernéticos coletam informações de cartões de crédito
Às vezes, o PayPal ou seu próprio banco mandam um e-mail aparentemente oficial informando-o de que alguém está invadindo sua conta. Para verificar isso, eles pedem que você clique em um link, vá para um site que parece ser o oficial e digite suas informações pessoais. "Isso é estranho!", você pensa. "Eles já têm todas essas informações." E você está certo. Mais uma vez, você está sendo vítima de uma potencial fraude online.
Antes da internet, as tentativas de fraude eram mais diretas. Alguns ladrões mais habilidosos conseguiam pegar sua carteira ou bolsa sem que você percebesse. Bastava ligar para os bancos e companhias de cartão de crédito, porém, para evitar esse tipo de problema. Graças à internet, e também a um pouco de falta de informação de sua parte, os ladrões podem roubar sua carteira virtual e gastar todo seu dinheiro sem que você perceba.
O problema se tornou tão grave que, em 2000, o FBI e o National White Collar Crime Center lançaram o Internet Crime Complaint Center (IC3) como um centro de distribuição de informações relativas a crimes cibernéticos.
Até junho de 2007, o IC3 registrou 1 milhão de queixas. A grande maioria dos casos envolvia perda financeira relacionada a fraude. A soma das perdas foi estimada em US$ 647,1 milhões. Como as pesquisas indicam que apenas um de sete incidentes são denunciados, as perdas reais, contudo, podem ser ainda maiores. Cada um das vítimas do "governo nigeriano" perdeu em média US$ 5.100 [fonte: press release da IC3].
Felizmente, você não precisa esperar que sua conta chegue no vermelho para descobrir que foi vítima de ladrões de internet. Os alertas de fraude online podem notificá-lo sempre que houver uma movimentação suspeita em sua conta.
Quer ler mais sobre Fraude online! Clique aqui
Sucesso a Todos
Maicon Hofman
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O que é PageRank?


PageRank (PR) é a forma pela qual o Google procura representar a importância que um site, ou página, tem para ele (Google) frente a Internet. Ele foi desenvolvido em 1995 na Universidade de Stanford por Larry Page, daí vem o nome “Page” Rank.
PageRankBasicamente o PageRank é uma avaliação da relevância da página. Essa relevância é divulgada em uma escala de zero a 10, o valor exibido na Barra de Ferramentas do Google, mas sabe-se que o verdadeiro valor varia dentro de uma escala logaritmica.
Para calcular o valor do PageRank, o Google considera basicamente a quantidade de links que a página recebe. Funciona de modo semelhante a uma eleição, onde cada link  é como um voto endossando a qualidade da página que recebe o link. Mas não basta ter uma grande quantidade de links para ter um PR alto, a relação semântica entre as páginas é importante, bem como a própria relevância da página que faz o link.

Ilustrando o PageRank com dados do mundo real

A idéia segue esta linha: você joga futebol e quer saber o quão bem você está jogando. Se vários amigos seus (pernas-de-pau) falam que você joga bem, não importa muito. Eles não tem autoridade para falar de futebol. Inclusive, as pessoas podem até concluir que você joga mal, por somente pernas-de-pau falarem de você.
Por outro lado, se o Ronaldinho e o Pelé falarem que você joga bem, então a relevância do seu futebol fica realmente aumentada.
Associe o fato de “falar de você” com os links que um site recebe. Se páginas de maior importância (maior PageRank) tem links para seu site, maior as chances de seu site subir o PageRank. E o fato de vários sites demenor relevância apontarem para o seu (apontar é ter um link para o seu site) não o ajuda tanto.
Outro fato é a associação dos conteúdos – a relação semântica. Voltando ao exemplo do futebol: se a Gisele Bundchen fala que você joga futebol muito bem, isso não conta quase nada dentro da comunidade de futebol, pois a Gisele Bundchen é especializada em moda, não em futebol. Se fosse um palpite sobre moda, seria de grande relevância. Mas, apesar de ser muito bem conceituada em beleza e moda, as palavras dela não tem muito peso sobre futebol.
Isso também se aplica ao PageRank. Não ajuda muito a Adobe (PR 10) fazer links para um site de futebol – os conteúdos são totalmente diferentes.
Portanto, aumentar o PageRank do seu site depende, basicamente, de conseguir mais links para ele, porém, não adianta conseguir links quaisquer.  É importante que sejam links de sites de qualidade e semanticamente relacionados ao seu – aos olhos do Google, esses são links que possuem muito valor para o cálculo do PageRank.
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Maicon hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Motivação e Liderança


   Nossos atos se traduzem geralmente em quatro tipos de comportamentos:
   Os conhecimentos por nós e por qualquer um que nos observa. Este comportamento varia grandemente conforme nossa estimativa do que é correto em um ambiente específico e com diferentes grupos de pessoas. Limita-se àquilo de que nossos parentes e amigos estão cônscios e ao que nós consideramos óbvios, tais como nossas características, nossa maneira de falar, nossa atitude geral, algumas de nossas habilidades, etc.
Outras características de comportamento são facilmente percebidos pêlos outros, mas das quais, geralmente, não estamos cientes. É o que nossos amigos sabem de nós, mas que não nos dizem e que ao iniciarmos nossa participação num grupo, comunicamos a todos os tipos de informações das quais não estamos cientes, mas que são observadas pelas outras pessoas do grupo. No rol dessas informações encontram-se nossa maneira de agir, nosso estilo de relacionamento, e outros.
Detemos também informações sobre nós mesmos que não comunicamos aos outros, mantemo-las ocultas. O fazemos porque temos medo que se o grupo vier, a saber, dos nossos sentimentos, percepções opiniões a respeito do grupo ou dos seus integrantes, ou de nós mesmos, o grupo poderá rejeitar-nos, atacar-nos, ou atingir-nos de alguma forma. Em conseqüência disto, não revelamos tais informações. Muitas vezes, uma das razões possíveis pelas quais guardamos o segredo é que não encontramos elementos de apoio no grupo a que pertencemos. Temos a suposição que revelando nossos sentimentos, pensamentos e reações, os integrantes do grupo poderão julgar-nos negativamente. Entretanto, não temos condições de saber como os membros reagirão realmente, a menos que testemos tal suposição e revelemos algo sobre nós. Ou seja, se não assumirmos alguns riscos, jamais saberemos sobre a realidade e irrealidade de nossas suposições. Finalmente surgem os fatores da personalidade, dos quais não estamos conscientes e que as pessoas que estão relacionadas conosco também desconhecem.
O melhor conhecimento de si próprio pode ser conseguido se:
  1. Identificarmos e resolvermos os conflitos que temos dentro de nós e que impedem a nossa maneira de agir;
  2. Observarmos como o nosso comportamento influi nos outros (alegria, tristeza, raiva, etc.);
  3. Reconhecermos as defesas que utilizamos para repelir ameaças imaginárias ou reais;
  4. Evitarmos a tendência à frustração;
  5. Flexibilidade de comportamento.
Somente a partir do auto-conhecimento é que se pode tentar compreender o outro em seus atos e decisões. Se eu possuo barreiras e defesas, conflitos internos que limitam o meu relacionamento, logo, o outro também possui.
Passamos a conhecer melhor as pessoas quando:
A) Observamos o seu comportamento;
B) Oportunizarmos a exposição dos seus pensamentos, sentimentos e ações;
C) Eliminando as idéias pré-concebidas e ações esteriotipadas.
Devemos interpretar as pessoas pelo que elas são e não pelo o que desejaríamos que fossem.
Liderança

O tema liderança é muito amplo e abrange áreas diversas, dos quais podemos citar dois, o pessoal e o profissional.
Pessoalmente, tratamos a questão como sendo uma virtude em nosso caráter, porque o tema é forte e ao mesmo tempo traz incurtido em si, valores bastante positivos. Se visualizarmos um líder, teremos a visão de uma pessoa que possui algumas características, tais como: confiança, solidez, sensatez, sobriedade, ético, inspirador, potencializador e etc.
Dentro das organizações, a historia não é diferente no tocante às qualidades pessoas dos líderes. A estrutura de uma organização exige que se adote, grupos, seções ou departamentos ou qualquer divisão que distribua as tarefas dos mais variados tipos, a serem executadas por diversas pessoas em suas respectivas categorias de cargo.
Estes "funcionários" compõem, cada um, uma peça de engrenagem para funcionamento total da organização a que se deparam com os mais variados tipos de situações à que estão submetidos no seu cotidiano. De acordo com o grau de instrução, elas não conseguem sair de algumas situações às quais não conhecem ou não estão preparadas. Neste movimento, é que entra o trabalho de uma liderança, porque temos nele uma diretriz para qualquer situação, onde podemos encontrar soluções ou orientação de como resolve-los.
A liderança se faz presente dentro de uma organização, para uma melhor eficiência e agilidade nos processos administrativos, no atendimento com os clientes internos e externos, nas relações interpessoais, na condução da política comercial/administrativa e etc.
Definição

Liderança é um termo carregado de conotações enviesadas que evoca a idéia de comando ou controle de um indivíduo sobre os seus seguidores, tendo como base um conjunto de traços pessoais. Se o poder é visto como algo negativo, a liderança tende a ser considerada como uma qualidade. Essa colocação tem sido um dos fatores que impedira, através dos tempos, uma análise neutra e sistemática desse fenômeno que surge toda vez que pessoas se reúnem em grupo, seja esse formal ou informal.
A questão da liderança atraiu principalmente a atenção dos estudiosos da psicologia e da administração no afã de se compreender a emergência e estabelecer a sua eficácia nas organizações produtoras de bens ou serviços. Apesar do acúmulo de estudos nessa área, cujo número tem-se multiplicado nos últimos oitenta anos, os resultados têm sido pouco conclusivos. O conceito de liderança tem um status ambíguo na prática organizacional, da mesma forma como na teoria. As primeiras investigações sistemáticas sobre a liderança centraram-se na procura de um conjunto de traços universais que distinguiram o líder dos seus seguidores. Essas características procuradas variavam desde fatores físicos e constitucionais até habilidades, traços de personalidade, história de vida etc. Os resultados dessa linha de investigação acabaram por redirecionar o foco para análise da interação mais como uma forma de relacionamento e com a definição de categorias ou fatores que captassem as características do líder eficaz e permitisse encontrar fórmulas ou prescrições universais para a liderança ideal.
Os estudos pioneiros isolaram duas variáveis ou dimensões que determinariam a liderança eficaz, a consideração e a estrutura, sintetizando duas tendências bastante claras das ciências da administração, ou seja, os aspectos humanos (consideração) e sós aspectos técnicos (estrutura). O estilo ideal seria aquele em que o líder apresentasse alta consideração (relacionamento e comunicação) e alta estruturação (papel ativo no planejamento e direcionamento do grupo).
Com inspiração neste modelo bastante simples, surgiram outros com outras variáveis, todas elas com um ponto em comum: a busca de estilos ideais. As diferenças eram a introdução de variáveis intervenientes situacionais ou contingências tais como: características, necessidades, motivação do liderado, natureza da atividade, condições do meio ambiente, e etc. Todos esses modelos focalizavam a relação chefe/subordinado dentro do contexto da organização, partindo do pressuposto de que o líder pode adquirir as habilidades requeridas pela liderança eficaz através do treinamento.
As evidências empíricas indicam a ausência de dados suficientes que comprovem a validade total de vários modelos, embora cada um deles tenha contribuído para esclarecer alguns aspectos da questão.
Tipos de Liderança

Liderança Coercitiva
Baseia seus atos influenciais predominantemente no poder de coerção e de posição. Definem a coerção como a habilidade de influenciar através da potencial punição.
Liderança Controladora
Esse estilo de liderança se apóia mais no poder de posição e de recompensa, embora use episodicamente o poder de coerção. Esse é utilizado de forma mais sutil, sob a forma de manipulação material ou emocional.
A filosofia básica da liderança controladora é a falta de confiança nas pessoas, a crença de que existe apenas uma maneira de fazer as coisas certas de que as pessoas são incompetentes, não tem vontade de trabalhar, daí a necessidade de controlar suas atividades.
Liderança Orientadora
É um estilo raramente abordado na literatura especializada por possuir alguma conotação paternalista. Utiliza episodicamente o poder da posição &emdash; portanto a autoridade do cargo, de recompensa, de conhecimento e de conexão. Ao contrário dos estilos coercitivos e controlador, que limitam o âmbito de seus atos influenciais no sentido vertical, de cima para baixo, a liderança orientadora os expande também na direção de baixo para cima e horizontalmente, permitindo assim que as barreiras estruturais sejam ultrapassadas, tendendo a incentivas a sinergia organizacional.
Objetivos
A liderança potente é uma questão de estar consciente do que está acontecendo no grupo e agir apropriadamente. Ações específicas são menos importantes do que a clareza e a consciência do líder. É por essa razão que não existem exercícios ou fórmulas que garantam uma liderança bem-sucedida.
  • A importância de cada funcionário para a empresa alcançar seu objetivo;
  • Proporcionar aos funcionários satisfação pessoal;
  • Estimular o funcionário em relação à importância de sua função na empresa;
  • Treinar líderes para que possuem passar aos funcionários sua importância no crescimento da empresa e conseqüentemente no desempenho pessoal.
Fatores Chaves
Na liderança podemos dizer que o fator chave é:
  • Ressaltar a divisão do trabalho
  • Os objetivos
  • O poder como forma de controle dos esforços integrados visando objetivos e variedade mutabilidade dos papéis atribuídos às pessoas que fazem parte da organização
  • Suas normas
  • Distribuição de autoridade
  • Sistema de incentivos ou recompensas.
Fatores Críticos
Alguns fatores críticos:
Todos que estão envolvidos diretamente ou indiretamente no projeto de crescimento tem que participar e se dedicar mesmo sendo contra e se não houver a participação de todos neste projeto não alcançaremos o objetivo esperado;
Saber trabalhar com as opiniões contraditórias;
Se um funcionário não for liderado, ele pode se deixar levar por outros objetivos que não seja de interesse da empresa, não saberá qual direção o seguimento da empresa, com isto poderá prejudicar a parte operacional;
O líder não muda as pessoas que fazem parte do sistema e não querem mudar; enquanto os seres humanos não decidirem alterar sua forma de trabalho, melhorando sua ação e assumindo responsabilidade pessoal e a liberdade de crescimento, prevalecerão as velhas hierarquias e os velhos estilos de liderança.
Influenciar mais, influenciando menos

Os que ocupam posições de liderança não são independentes, capazes, por si sós, de determinar o curso dos acontecimentos. São parte integrante de um sistema mais amplo de interações que envolvem variáveis das mais diversas. Dentre essas destacam-se características, necessidades e reações dos liderados, a natureza do relacionamento com outros líderes, o clima organizacional, as políticas administrativas, a natureza da atividade e seus objetivos, a estrutura organizacional e as condições do meio ambiente onde a organização está inserida.
Todos esses aspectos interferem na criação de padrões de comportamento e relacionamento entre as pessoas, de valores, expectativas, normas formais e informais e de reações que se combinam dinamicamente e se cristalizar num conjunto que se convencionou chamar de cultura da organização.
Essa por sua vez estimula ou restringe a utilização das várias formas de poder existentes. Cada organização desenvolve determinadas características culturais próprias e procura selecionar pessoas, cuja maneira de ser e atuar sejam compatíveis com essas características. Quanto mais o comportamento do indivíduo se assemelhar ao "ideal" de uma determinada organização, maiores serão as suas chances de ascender posições hierarquicamente mais elevadas, reforçando, desta forma, a cultura organizacional existente. Por essa razão, certos estilos de liderança são mais valorizados do que outros.


Meus Amigos!
Muito Sucesso a Todos!
Maicon Hofman
Consultor de Negócios ecoopertec
www.ecoopertecrj.com.br