quarta-feira, 10 de março de 2010

Tecnologia ecoopertec - histórias de Sucesso

Video que ilustra a trajetória de sucesso do empreendedor Rodnei Ribeiro, que utilizando a tecnologia ecoopertec, tem obtido bons resultados.


http://www.youtube.com/watch?v=1tZD7R27R_Y

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Investir em publicidade é uma boa opção para aumentar as vendas


Que as redes sociais crescem a cada dia, hora, minuto e segundo, não é novidade. Porém, que o Orkut, o Twitter, o Facebook e seus “primos” oferecem muito mais do que convivência e bate-papo, ainda tem gente que não sabe.
Segundo dados levantados pelo “Meio & Mensagem”, jornal especializado em Publicidade, os gastos com propaganda na internet aumentaram cerca de 20% em 2009. Isso significa que o público online é cada vez maior e mais disposto a consumir na rede. E não são apenas os blogs e portais que lucram com isso.
O e-Commerce exige tráfego para poder vender. Sem o conhecimento de uma loja virtual (nem que seja uma indicação de um amigo, ou primo), é bastante improvável que se compre nela. A solução pra isso? Publicidade!
Agora você pode estar se perguntando o que as redes sociais têm a ver com isso. Bem, lembra que elas não param de crescer? É lá que está o grande público! O Orkut, por exemplo, já disponibiliza espaços para publicidade paga, além de disponibilizar um aplicativo de promoção gratuita (o Promova).
Para vender é extremamente necessário fazer sua loja virtual sair do “anonimato”. Então abuse da publicidade online. É a melhor maneira de se conseguir visitas para seu site. Por outro lado, não adianta apenas atrair o internauta à sua loja. É sempre necessário passar uma boa imagem.


Fonte: www.e-commercetotal.com.br

Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
www.ecoopertecrj.com.br


domingo, 7 de fevereiro de 2010

A força da comunicação online no e-commerce

O e-commerce é uma tendência de solidificação mundial e o Brasil não poderia ficar de fora quanto a sua participação nos crescentes números de faturamento representados pelo setor. Somente no primeiro semestre do ano, o varejo eletrônico movimentou R$ 4,8 milhões, representando 27% de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior. Pelo menos, 15,2 milhões de pessoas já passaram pelas lojas virtuais, adquirindo produtos na web.

Podemos dizer que estamos vivendo a fase do amadurecimento do e-commerce no país. Fatores como insegurança, falta de confiabilidade ou mesmo informação para o mercado são pontos que, aos poucos, vão deixando de existir por conta dos investimentos do varejo online em promover uma nova cultura de consumo. Atualmente, mais de 86% dos consumidores estão satisfeitos com o e-commerce, de acordo com o levantamento feito pela e-bit com o MIS (Movimento Internet Segura).

Aliado a isso, a praticidade e agilidade requeridas em dias como os que vivemos se tornaram essenciais em uma rotina corrida e atribulada. O e-commerce oferece tudo isso e facilita nossas vidas. É preciso apenas saber com quem interagir de forma que todas essas vantagens sejam revertidas em benefícios próprios.

O alto índice de crescimento conquistado pelo comércio eletrônico é fruto também das diversas condições de pagamento e descontos ou isenções no frete. Iniciativas como parcelamento e ações promocionais também vem atraindo atenção de um nicho de mercado antes dedicado a compras em tradicionais bairros populares. A Classe C é um dos setores que se beneficia desse universo e vem participando ativamente do comércio eletrônico, fazendo parte dos dados apresentados nesse semestre.

Hoje, é o maior público consumidor de e-commerce, representado por 50%, a outra metade pertence às classes A e B. Cerca de 80% das compras online são parceladas e o cartão de crédito é um dos maiores responsáveis.

Diante desse movimento, lojas virtuais surgem exatamente para atender a esse mercado e vêm atingindo seus objetivos de forma surpreendente. Exemplos como Casas Bahia e varejistas menores – PortCasa e Nova Flor – estão aí para provar a força desse nicho no comércio eletrônico. Em matéria publicada no Jornal O Estado de São Paulo (23 de maio de 2009, caderno Economia/ Internet) essas três lojas virtuais ganharam destaque. Em um ano de mercado, a loja virtual da PortCasa, apenas em 2008, respondeu com 26% do faturamento total do grupo, totalizado em R$ 12,6 milhões. A Nova Flor cresceu 174% de 2007 para 2008.



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Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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sábado, 6 de fevereiro de 2010

Jack London afirma “O varejo vai mudar com a tecnologia”


“O setor que mais utilizou a internet no Brasil foi o setor bancário”, afirma Jack London
Economista, empresário e escritor, Jack London foi o primeiro a entrar no e-commerce no Brasil criando o site Booknet. Sua frase mais famosa – “No século 21 a ignorância será uma opção e não mais uma condenação” – traduz bem o clima de seu palestra durante a 13ª Convenção do Comércio e Serviços do Rio Grande do Norte, realizada semana passada em. Com bom humor, o palestrante trouxe para a plateia de empresários as expectativas do comércio eletrônico para os próximos anos e apresentou formas de como o  poderá se utilizar (e já se utiliza) de recursos que a internet oferece. Um exemplo disso é o , sistema de micro-blogging, que já é utilizado por diversas empresas para divulgar promoções e produtos. Para London, o comércio tradicional como ele existe hoje vai mudar. As lojas vão acabar? Não. Mas quem não entender que este é um momento de transformação da forma de vender está fadado a sumir. E não só o  será afetado pela tecnologia que avança cada vez mais rápido: a política, a educação. Telefone fixo, aparelho de fax, CDs e DVDs são exemplos de instrumentos citados por ele que desapareceram ou vão desaparecer com a evolução de novos meios tecnológicos. Nessa entrevista à TRIBUNA DO NORTE, Jack London fala sobre o panorama mundial da internet e como ela vai revolucionar cada vez mais a vida dos consumidores e empresários.
No momento em que se fala o tempo todo em crise econômica, com a revolução tecnológica o comércio tradicional também entra em crise?
Eu acho que essa crise que estamos vivendo tem dois lados. A gente percebe isso com a forma dos chineses se expressarem: o ideograma deles para a palavra crise é “caos” mais “oportunidade”. Ou seja, toda crise desse tamanho também traz muitas oportunidades. A gente sempre vive crises, vamos viver, a vida é assim. Mas as oportunidades que nascem depois delas são muito grandes. E acho que uma das oportunidades que temos agora é repensar a nossa maneira de ver o mundo e como a gente organiza o mundo dos bens e serviços. Estávamos chegando no limite da depredação de meio ambiente, da incapacidade de compreendermos e imaginarmos a continuidade. Uma economia eminentemente baseada no crescimento é um ideia absolutamente destrutiva. Não pode haver crescimento permanente, ilimitado. Então, nessa retomada da economia, a a utilização dos meios tecnológicos vai ser vital. Você vai ver cada meio sendo usado. O comércio eletrônico vai crescer muito e a utilização dos equipamentos será cada vez maior. Gente que mesmo hoje estava fora do comércio eletrônico, na hora que essa crise começar a se transformar em oportunidade vai verificar que a maneira como trabalha, como aborda o mundo, vai precisar cada vez mais dos meios eletrônicos.

Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Entendendo a Internet sob rede elétrica

Uma nova onda de conexão está vindo aí. Ela é a tão discutida Internet sob rede elétrica, conhecida mundialmente pelo nome BPL - Broadband over Power Lines, ou PLC - Power Line Communications. Como resume a própria Wikipedia, “ela consiste em transmitir dados e voz em banda larga pela rede de energia elétrica. Como utiliza uma infra-estrutura já disponível, não necessita de obras em uma edificação para ser implantada”. Basicamente, a internet sob rede elétrica é o encaminhamento do respectivo sinal no mesmo fio da energia elétrica, cada um na sua frequência.

Embora tenha ouvido se falar muito desta tecnologia em meados do ano 2000, no Brasil houve uma grande época que ela não passou dos testes. Em 2001 houve com aCopel (Companhia Paranaense de Eletricidade) e, logo depois, a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e a Eletropaulo (Eletricidade de São Paulo) também anunciaram testes em tal ano. Porém, depois disto, além de testes e mais testes pelas companhias, a próxima notícia que tivemos sobre o PLC no Brasil foi em 21/12/2006, quando foi publicada a notícia da inauguração de uma pequena rede em Porto Alegre, Rio Grande do Sul:

“Dados, imagem, voz e vídeo vão trafegar a uma velocidade de 45 megabits por segundo pela rede elétrica da CEEE. O prefeito José Fogaça inaugura o primeiro ponto de acesso à Internet pela rede elétrica às 16h30, no Centro Administrativo Regional Extremo-Sul (Rua Antônio Rocha Meireles Leite, 50 - Restinga).

Com mais de 3,5 quilômetros de extensão, a Rede PLC da Restinga será a maior em extensão do país, em média e baixa tensões, para fins de inclusão social. Nesta primeira etapa, serão conectados à rede de alta velocidade o posto de saúde Macedônia, a Escola Municipal Alberto Pasqualini e o posto local do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (AEP Senai).”
(http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cs/default.php?reg=69748&p_secao=3&di=2006-12-21

Como vemos acima, a rede atinge somente a extensão de 3,5 quilômetros, algo relativamente curto em termos de Internet massiva. A partir de 2007 aproximadamente, várias empresas começaram a investir no segmento, e em 2008 entrou na discussão de um sinal verde por parte da Anatel e Aneel. Pois bem, em abril a Anatel aprovou, e em agosto a Aneel

Com a aprovação, as redes usadas para a distribuição de energia elétrica ficam liberadas para a transmissão de serviços de Internet banda larga, sem que isso prejudique a primeira. Assim como a Anatel já fez, a Aneel aprovou a proposta de regulamentação, permitindo então com que as distribuidoras de energia elétrica, como a EDP Bandeirante, Eletropaulo, Cemig e tantas outras por aí, forneçam o serviço através o uso da tecnologia PLC - Power Line Comunication.



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Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
http://equipefalcaoecoopertec.blogspot.com

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O segredo do pensamento positivo


Uma atitude positiva faz um bem danado. Mas ninguém consegue ficar rico só com a força do pensamento. Saiba como isso funciona.


Pense. Em qualquer coisa. Numa casa, por exemplo. Imagine-a pintada de branco, com janelas azuis e cercada por um terraço com escadas que levam a um jardim. Ali estão margaridas, girassóis e uma árvore frondosa. Nos 10 segundos que você levou para chegar até aqui, uma avalanche de sinais nervosos ocorreu no seu cérebro. No córtex (camada periférica dos hemisférios cerebrais), milhares de neurônios foram acionados e trocaram informações em frações de segundo.
Arquivos de memória foram vasculhados e, sem que você pudesse controlar ou prever, a imagem de uma casa surgiu em sua mente. Por isso, você deve ter sentido um bem-estar, uma vontade de possuir essa casa de verdade. Dentro de nossa caixa craniana ocorrem milhares de outros processos - esse que você acabou de perceber é o que podemos chamar de pensamento positivo, uma idéia que, nas prateleiras das livrarias, vem ganhando contornos de magia.
asta ter uma atitude otimista para atrair o que deseja. Dinheiro, amor, saúde, sucesso. Tudo. Qualquer coisa pode estar ao seu alcance se você pensar positivamente, com firmeza, dizem os autores de auto-ajuda. "Aquilo em que você mais pensa ou se concentra se manifestará", garante Rhonda Byrne.
Essa australiana de 52 anos alega ter desenterrado uma verdade preservada a sete chaves por sábios, filósofos, cientistas e gente de sucesso. E revelou sua descoberta no filme O Segredo, que vendeu mais de 2 milhões de cópias em dvd no mundo inteiro. O livro homônimo, lançado por ela, também virou um fenômeno de público, com 6 milhões de exemplares vendidos em apenas um ano.
Byrne resume o que descobriu em frases de efeito como: "Sua realidade atual ou sua vida atual é resultado dos pensamentos que você tem". Hoje, uma legião de fãs segue seus ensinamentos.
Esse mistério alardeado por Byrne não é nenhum segredo. Já faz tempo que diversos escritores têm divulgado as benesses do pensamento positivo. Um dos primeiros a falar sobre o assunto, Norman Vicent Peale, autor de O Poder do Pensamento Positivo, em 1952 já dizia: "Mude seus pensamentos e você mudará seu mundo".
Hoje, a lista de livros que ensinam a usar os poderes da mente é quilométrica. Há o médico indiano Deepak Chopra (As Sete Leis Espirituais do Sucesso), o casal de videntes Esther e Jerry Hicks (Peça e Será Atendido), a palestrante motivacional Sandra Taylor (A Ciência do Sucesso), apenas para citar alguns dos mais badalados. Outro autor conhecido é o físico Amit Goswami (O Universo Consciente), cujo livro inspirou o filme Quem Somos Nós? (2005), espécie de documentário de auto-ajuda que recorre à física quântica para falar dos potenciais da mente.


Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
www.ecoopertecrj.com.br

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Tablets para todos: quem são os concorrentes do iPad?


O conceito do PC prancheta não é novo: desde 2003, fabricantes de computadores, mais notadamente a HP, incentivados pela Microsoft, vendem tablets rodando Windows em todo o mundo. Até então, eram modelos com teclado integrado e tela sensível ao toque, manipulada com a ajuda de uma caneta, e com poder completo de computação, como um notebook qualquer.
» Fotos: veja alguns concorrentes do iPad
» iPad é revolucionário, mas faz pouco sentido no Brasil
» Microsoft inaugura era do slate computer e mostra protótipo na CES

Em 2007, o Amazon Kindle criou um novo mercado - o de livros eletrônicos -, que agora se consolida com um novo híbrido de smartphone, notebook e e-reader: o Apple iPad. Selecionamos alguns desses modelos que, dependendo da função, concorrem com o novo gadget anunciado por Steve Jobs na última quarta-feira.
Lenovo U1 Hybrid: aberto, parece um portátil convencional, que roda Windows. Remova a tela da base e a prancheta, rodando uma variante de Linux desenvolvida pela fabricante, aceita comandos por toque, permitindo acesso à internet e uso de aplicativos online. Foco principal: notebook.
LG GW990: Mostrado na CES 2010 durante a apresentação de Paul Otellini, CEO da Intel, o GW990 é um celular 3G com tela de 4,8 polegadas que usa a plataforma Moorestown, da Intel, incluindo um processador Atom que roda o sistema operacional Moblin, baseado em Linux. Seu preço não foi divulgado, mas o aparelho deve chegar ao mercado no segundo semestre. Foco principal: smartphone com poder de PC.
Dell Mini 5: Com sistema operacional Android, o novo modelo da Dell não tem nome ainda. Apareceu de surpresa na coletiva de imprensa da Dell durante a CES e teve fotos oficiais divulgadas na sequência. Tem tela de 5 polegadas e um discador, mas a Dell não confirma se é mesmo um telefone - nem sua data de lançamento. Michael Dell mostrou um a jornalistas em Davos, no Fórum Econômico Mundial. Foco principal: smartphone com poder de PC.
HP "Slate": Sem nome oficial ("slate" é a denominação para um tablet sem teclado), tem tela multitoque e roda Windows 7. Foi apresentado por Steve Ballmer, CEO da Microsoft, também durante a CES, e a HP informou em um vídeo publicado no YouTube que o lançamento será em 2010 ainda. Foco principal: notebook.
Alex Reader: combina duas telas - uma de papel eletrônico e um LCD convencional - em um equipamento que, além de mostrar o conteúdo de livros digitais, consegue navegar na internet por conta do sistema operacional Android, do Google. Foco principal: e-reader.
Barnes & Noble Nook: O e-reader da Barnes & Noble segue o padrão Kindle de conectividade 3G, conta também com Wi-Fi e vem com uma tela adicional para digitação de dados e navegação entre os livros baixados. Foco principal: e-reader.
Plastic Logic QUE proReader: é o leitor de e-books com tela maior que a do iPad, com 10,7 polegadas. Tem versões com 4 ou 8 GB de armazenamento, um teclado virtual e parceria com a
Barnes & Noble para loja de livros. Começa a ser vendido em abril. Foco principal: e-reader.

Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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domingo, 31 de janeiro de 2010

Padrões de e-commerce da GS1:aprovados pelo ecossistema


     O Conselho de Administração da GS1 Global aprovou o programa de desenvolvimento de padrões globais para e-commerce via telefone móvel. Gigantes da indústria de bens de consumo e varejistas que fazem parte do Conselho de Administração da associação apoiaram o estabelecimento de padrões para aumentar a eficiência da comunicação entre empresas e consumidores, promovendo as operações B2C via telefones celulares. O objetivo do padrão GS1 MobileCom é dar a todos os consumidores acesso a informações confiáveis sobre produtos e serviços relacionados por meio de seus telefones celulares. É necessário que todas as partes envolvidas no processo de e-commerce usem padrões GS1 para que isso seja possível e para assegurar a interoperabilidade das aplicações, em escala e com bom custo-benefício.         O uso dos padrões globais também evita complexidades desnecessárias e reduz custos.  De forma geral, o grupo procura fazer com que que as aplicações colaborativas de mobile commerce sejam ligadas a uma infraestrutura aberta.                         
O Conselho, que dirige a GS1 em nível global, reconhece que existe uma oportunidade para a indústria estender os padrões GS1, já amplamente usados em processos B2B, aos processos "Business to Consumer" nas áreas de Chaves de Identificação, Data Carriers (códigos de barras e tags RFID), dados de produtos relativos a informações ao consumidor tais como fatos nutricionais, alertas sobre efeitos colaterais, sustentabilidade, e troca de dados (mensagens entre parceiros e infraestrutura técnica).
Muitos padrões chaves já estão disponíveis para companhias que queiram explorar as possibilidades da tecnologia. Outros padrões e questões de infraestrutura estão em andamento pelo GS1 MobileCom Group. O Conselho de Administração da GS1 recomenda fortemente que as empresas juntem-se a esse grupo, que busca identificar oportunidades para o uso do padrão GS1 na tecnologia de telefonia móvel, apoiar a implantação de padrões no mercado, juntar padrões existentes para apoiar essas aplicações, entre outras atividades.


Fonte: www.e-thesis.inf.br

Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Efeito E-Book

Foto: Biô Barreira
ENTRE DUAS GERAÇÕES: Kupfer (acima) criou a primeira editora virtual do País, que distribui e vende obras pela Internet. Benclowicz (abaixo), da Nobel, rompeu a tradição familiar e partiu para a digitalização de seus títulos
Foto: Biô Barreira

Desde os tempos dos gregos, quando os livros eram escritos em pele animal, o mercado editorial não deparava com tamanha agitação. No epicentro desta revolução está o e-book ou livro virtual, um computador portátil de leitura que tomou conta do mundo, ameaçando o reinado do papel e tinta. Na indústria de tecnologia, ele é sinônimo de lucros – está entre as novidades mais vendidas do ano. Para editoras, um aliado na tentativa de aumentar o faturamento. E para os leitores significa economia de tempo e dinheiro. O e-book parece livro, tem formato de livro, mas não é livro. Trata-se de um leitor digital que armazena até 4 mil páginas, algo em torno de 10 obras, em sua memória. Uma vez terminada a leitura das obras completas de William Shakespeare, basta devolver o arquivo (para uma biblioteca no computador) e comprar, pela Internet, o último livro de Paulo Coelho. Baixar um livro inteiro da rede não costuma durar mais de cinco minutos.
O furacão digital já criou no Brasil uma rede de pequenas editoras on line. A iEditora foi pioneira. Lançada no mês passado, ela edita, distribui e vende livros digitalizados via Internet. São 1.400 títulos de 30 editoras, entre elas Nobel e Melhoramentos. Em poucas semanas, vendeu 1,2 mil livros. A estratégia da iEditora é preparar o mercado nacional para a explosão do e-book. Como num balão de ensaio, começou vendendo livros em formato PDF, um programa de leitura disponível em qualquer computador. O internauta pode baixar os livros e ler no computador ou em equipamentos como o Palm Pilot. “Em poucos meses, nossa tecnologia será convertida para atender todas as marcas de e-books”, lembra o criador do site, Victor Kupfer. “Livro não é formato, é conteúdo.” Nos Estados Unidos, o e-book virou febre. Lançado em julho de 1998, e custando entre US$ 200 e US$ 600, o aparelho vende muito. Por aqui, quem tem comprou em viagens ou em lojas virtuais. Os principais fabricantes, NuvoMedia e SoftPress, não divulgam números, mas se dizem “surpresos com as vendas”. Eufemismo para dizer que, sim, venderam acima da expectativa.


Foto: Biô Barreira
LIVRO VIRTUAL: Febre nos Estados Unidos, carrega até 4 mil páginas na memória

Se o sucesso dos aparelhos ainda não tem números, pode-se ter uma idéia do tamanho do mercado que o circunda: o das e-editoras que fornecem conteúdo digital. Só as americanas jogarão na Internet, este ano, 150 mil novos títulos – batendo os lançamentos em papel. Hoje, o mercado editorial é o maior interessado em popularizar o e-book. Grandes editoras como Penguin, RandomHouse, Simon & Schuster e HarperCollins, descobriram um novo, e barato, canal de distribuição de literatura. Basta transformar palavras impressas em pixels (a linguagem digital). Para o mercado editorial brasileiro, cujo faturamento despencou 21% em 99, não poderia existir notícia melhor. Levantamento da Câmara Brasileira de Livros mostra que as vendas caíram de R$ 369 milhões para R$ 295 milhões. O diagnóstico? “O livro concorre com a Internet, uma forma de informação a custos mais baixos”, afirma o relatório. Só por aqui, acreditam alguns editores, o livro digital poderá alavancar em 30% o faturamento da indústria. “Se esta for a evolução do livro, seguiremos a tendência”, pondera Pedro Herz, da Editora e Livraria Cultura.


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Fonte: www.terra.com.br



Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O que a venda do Yahoo pode influenciar para o e-commerce?




Compra Yahoo


    Eu tenho muito medo de monopólios, seja ele qual for sistema operacional, browser, conexão web, busca…, vejo que não ganhamos nada com monopólio e era assim que estava se transformando a web com o Google.Sempre nas rodas de conversa que tínhamos discussões acaloradas sobre como o Google iria dominar o mundo, hehehe, acho que todos já conversaram sobre isso, o Yahoo ultimamente era defendido por poucos e a Microsoft por menos ainda.
    Acho que há uma birra com a Microsoft por ela ter dominado o mercado de OS, mas tudo bem.Nós que lidamos com e-commerce temos que estar atentos a vários portais online, pois são neles que nossos queridos prospects e clientes estão navegando. É assim com o Google, Yahoo e Live, onde ficamos analisando nossas visitas orgânicas ou pagas.
    Sou contra o monopólio do Google, mas também não sou a favor na redução de 3 grandes empresas para 2 grandes empresas mundiais. Minha opinião é que seria muito melhor um mercado com 30% para cada uma delas onde haveria produtos diferentes, lógicas de trabalhos diferentes, custos diferentes, inovações e mais inovações para uma não ficar atrás da outra e assim ganharíamos todos com isso.
    Mas o Google é culpado de tudo isso, por ser tão bom no que faz acabou disparando e a concorrência não tem mais como alcançar a não ser unindo forças.
    Ninguém sabe o futuro do Yahoo, se vai morrer ou se seguirá caminhos diferentes do Live, o que sabemos é que a Microsoft tem o dom de chegar atrasada na festa, mas mesmo assim ser a estrela. Lembrem-se do Netscape!


Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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E-commerce: Explore sem limites

Quando ouço falar em e-commerce, um vasto universo de informações me vem à mente. Não somente o significado da palavra ou o conceito que milhões de internautas se apoiam para justificar pura e simplesmente como: vendas pela internet.
Parece simples, mas o fato é que para colocar em prática um conceito que pode dar certo, aliás, muito mais do que já vem dando, é preciso mais que conhecimento em vendas, marketing, tecnologia ou comunicação. O toque mais importante nesse processo é a criatividade, que permite se diferenciar desse mercado tão competitivo.
O comércio eletrônico brasileiro chegou ao final do primeiro semestre aprovado por 86,11% das pessoas que usaram a internet para fazer compras (fonte: e-bit e Movimento Internet Segura). Isso é mais do que prova de sua ascensão. Os fatores que explicam são inúmeros: aumento da Classe C na web, novas lojas virtuais, variedades, parcelamento, barateamento da banda larga, inclusão social, dentre outros.
O mundo on-line é completamente diferente do universo off-line. Desde sua estrutura, que já começa por passar da física à virtual até o planejamento das "agressivas" estratégias de vendas para conquistar os milhares de novos clientes no Brasil e até no mundo. Sim, falo do mundo porque a internet não tem limites, desde que a logística não seja um fator limitante no seu negócio. Prepare-se, na internet o que você alcança hoje pode virar o dobro amanhã. A venda de passagens aéreas ou ingressos para shows são ótimos exemplos de produtos que definitivamente não dependem da entrega via courrier.
O comércio virtual é responsável por um faturamento de cerca de R$ 2,3 bilhões, acumulados apenas nos três primeiros meses de 2009, segundo dados da e-bit. Seu crescimento foi "assustador" e, ao mesmo tempo, fascinante para os adeptos da internet. Leia-se 25 milhões de internautas brasileiros e, ainda, residenciais. Fora a fatia do bolo que acessa a web em ambiente corporativo.



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Fonte: Imasters Uol


Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Confira teste com os principais navegadores de internet


    O que seria da internet sem os navegadores? Esses programas são a porta de entrada na rede e a ferramenta mais usada por seus usuários. Tudo começou com o Mosaic, o primeiro navegador que permitia a visualização de imagens nos sites em 1993. Antes dele, os endereços continham apenas textos e links.
Passados 16 anos, os navegadores evoluíram muito, impulsionados pelo próprio crescimento exponencial dos usuários. Atualmente, o mercado é dominado por dois aplicativos: o Internet Explorer, que detém cerca de 65% do mercado, e o Firefox, com pouco mais de 23% de participação global. Os demais programas somados atingem cerca de 10% do mercado. Dentre eles estão o Safari, da Apple, o Chrome, do Goolgle, e o Opera, da Opera Software. Os dados são do portal MarketShare da Net Applications.
O Internet Explorer vem perdendo terreno. Em outubro de 2007, ele tinha cerca de 80% do mercado mundial. O Firefox cresceu de pouco mais de 15% para os 23% que possui atualmente.

Foto: Reprodução

Os dois principais navegadores do mercado, Internet Explorer e Firefox. (Foto: Reprodução)

A proposta desta coluna é comparar os navegadores e, desse modo, ajudar o leitor na decisão de continuar com o programa que ele utiliza ou mudar para outra opção disponível no mercado. Os navegadores serão comparados em diversos critérios e, para isso, serão usados diferentes computadores e também diferentes velocidades de conexão.

Computadores e notebooks usados:
• Intel Quad Core 2.8 GHz com 3 GB de RAM – Windows XP (PC1)
• Intel Centrino Duo 2.6 GHz com 2 Gb de RAM – Windows Vista (Note1)
• AMD Athlon XP 1.6 GHz com 1 Gb de RAM – Windows XP (PC2)
• AMD Athlon XP 64 bits 1.8 GHz com 512 Mb de RAM Windows XP 64 bits (Note2)

Conexões com a internet:
• Conexão a cabo de 3 Mbits – NetVirtua (con1)
• Conexão discada de 56Kbits - Telefonica (con2)
• Conexão 3G de 1Mbits - Vivo (con3)

Os navegadores usados são:
• Microsoft Internet Explorer 8 (8.0.6)
• Mozilla Firefox 3.5.3
• Opera 10.00
• Chrome 3.0.1
• Safari 4.0.3

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Fonte : G1 Globo.com

Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Celulares lideraram vendas na internet em 2009, aponta MercadoLivre.

    Acessando o Site da Globo.com e da Revista pegn Pequenas Empresas Grandes Negócios achei essa matéria muito Interessante!! Segue abaixo.
     Os aparelhos celulares foram os produtos mais vendidos no MercadoLivre.com no ano passado, mantendo a posição obtida em 2008. Em segundo lugar, ficaram os acessórios para celular, que subiram uma posição na mesma base comparativa. 
    Em seguida, aparecem as câmeras digitais, no terceiro lugar, e os acessórios para veículos, em quarto. Em 2008, esses produtos ocupavam a quinta colocação. Já o MP3 e o MP4 caíram do segundo lugar no ano retrasado para o quinto em 2009.
    As roupas masculinas foram destaque, tendo escalado três posições em relação a 2008, ocupando o sétimo lugar do ranking de produtos mais vendidos no MercadoLivre.com, no ano passado. Já perfumes e fragrâncias, que, em 2008, nem estavam na lista, já estão entre os dez produtos mais vendidos.
    Na análise por categorias de produtos, os aparelhos celulares e de telefonia ocuparam a liderança em 2009, com 20%, seguidos por produtos de informática, com 15%, e acessórios para veículos, com 9%.
    Em 2008, o primeiro lugar era ocupado pela categoria de Informática, com 18%, seguido por Celulares e Telefonia, com 13%, e Acessórios para veículos com 9%. " O sucesso de determinados produtos acaba impulsionando também a própria categoria. Por isso, a semelhança entre os dois rankings " , explica o diretor de Marketing e Comercial do MercadoLivre.com no Brasil, Helisson Lemos.
    Na opinião de Stelleo Tolda, COO do MercadoLivre.com, o ranking indica o perfil do internauta que compra via web. " Podemos observar três ondas de consumo ao analisarmos as vendas pela internet. Há as categorias de tíquete médio baixo, como CDs, DVDs e livros, que indicam um movimento de quem começa a comprar pela web " , afirma.
    Uma segunda onda compreende a compra de itens de tecnologia e informática, que têm preços um pouco mais elevados e hoje configuram a categoria principal no comércio eletrônico. O movimento sofre influência das novidades em termos de produtos, que estimulam o consumidor a procurar novos itens e acessórios.
    Uma terceira onda é observada em mercados mais maduros e consiste na busca de produtos relacionados a estilo de vida, segundo Tolda. Estão incluídos nesta categoria peças de vestuário, perfumes, saúde e beleza, além de itens para casa e decoração. " E já começamos a perceber a evolução deste comportamento em 2009 " , afirma. 



Fonte: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios


Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
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sábado, 23 de janeiro de 2010

Dicas para melhorar resultados de seu e-commerce B2B


Desenvolver um website de e-commerce B2B é uma atividade que requer muito investimento de dinheiro, pessoas e tempo. Por isso, as expectativas acerca dos resultados de vendas são sempre muito grandes.
Estratégias de leads de vendas, promoções e outras ações precisam ser desenvolvidas para incrementar estes resultados, mas não raramente estas estratégias não são suficientes para alcançar estes objetivos. O tempo de maturação às vezes é longo demais, e a pressão por resultados aumenta.
Trabalhar com clientes B2B é uma atividade bem mais complexa, a priori, do que direcionar vendas para o público B2C - afinal, não estamos falando de pessoas, mas de empresas, e qualquer apelo mais "emocional" ou fácil para estimular as compras é inócuo.
Aqui vai um pequeno guia com algumas estratégias interessantes para acelerar o retorno dos investimentos em e-commerce B2B. É bom lembrar que cada caso é um caso, e que nem todas os passos abaixo são aplicáveis para qualquer tipo de negócio, mas é sempre bom reforçar o que realmente pode gerar receitas para sua iniciativa.

Processos simples de e-commerce

Um site de e-commerce é, basicamente, um processo automatizado que requer que seu prospect tome uma decisão (seja se cadastrar ou comprar um produto) a cada etapa proposta. Não é difícil imaginar que, quanto mais simples o processo, mais fácil será para seu prospect tomar a decisão esperada. Por isso, se você detectar uma taxa grande de abandono de compras (isso pode ser checado na análise das webmétricas), ou de formulários de cadastro não-preenchidos, não se arrisque a jogar fora os investimentos feitos em seu site. Analise cuidadosamente o processo de captação destas informações em seu site.
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Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
www.sucessocooperado.com.br
www.ecoopertecce.com.br

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Alcançar Metas - Você precisa de metas pessoais e profissionais para obter sucesso.

Vocês já devem ter ouvido falar que a estrada para o inferno é pavimentada com boas intenções. Me permitam alterar um pouco: A estrada para realização é pavimentada com boas intenções. Nós as chamamos de metas. Se você não sabe onde você vai, qualquer estrada o levará lá. Assim não basta apenas começar em sua carreira profissional; você tem que saber onde você quer ir pessoalmente e onde nós queremos ir como uma empresa. “Não há nenhuma razão em levar a bola sem que você saiba onde está a goleira”. Na sua empresa, é importante que se saibam as aspirações de cada empregado. Será que eles querem ser gerentes, será que eles querem continuar na linha de produção? Nós temos que conhecer as aspirações dos colaboradores e eles têm que conhecer as nossas aspirações. Assim, nós temos que saber onde é a linha de gol deles e eles têm que saber a nossa linha de gol. Então, assim, saberemos a quem passar a bola e quando passar a bola para alcançar o gol. Entretanto conversar é fácil. Todo o mundo fala sobre fixar metas. Se nós temos uma missão corporativa, temos objetivos, metas estabelecidas para cada departamento, metas de vendas. Mas qual o valor disto? Há um provérbio na Índia que resume o seguinte: “ninguém estará sempre perdido numa estrada reta.” Algo como 90% de todos os produtos lançados nos E.U.A. fracassa. Assim por que as pessoas não estabelecem metas metodicamente e freqüentemente como as empresas? Medo. Não tendo metas para atingir, nós cobrimos os nossos fracassos. Nós não precisamos enfrentar o fracasso se nós não tivermos nenhuma meta. Se nós não fazemos muito, ninguém, nem nós mesmos sabemos. Pessoas sem metas perdem o rumo. A coisa mais importante sobre uma meta é ter uma. Metas focalizam nossa atenção. Metas tomam nossa atenção. Perdedores ficam ocupados fazendo coisas.. Os vencedores concentram-se em planejar antes de fazerem um movimento. Para pessoas que não dão atenção a metas a longo prazo, o futuro parece ser qualquer momento depois de amanhã. Mas o futuro tem um hábito de se tornar o presente de repente. Pessoas de 40, 50, 60 anos podem ainda estar se perguntando o que querem ser quando eles crescerem. Pois, metas nos fazem focalizar. Assim o que são as características de metas boas? Bem, primeiro, metas boas são fixadas por decisão, não por negligência. Você tem que estabelecer a meta a longo prazo com antecedência em qualquer projeto. Você alguma vez partiu durante uma tarde de domingo dirigindo o carro com um amigo sem um destino particular em mente? E depois de um ou dois quilômetros o papo foi o seguinte: “Onde você quer ir?” “Eu não sei, onde você quer ir?” “Quem sabe na casa do tio João para o jantar?” “Bem, nós já passamos da entrada para o bairro deles.” “Certo, quem sabe uma partida de sinuca?” “O clube está do outro lado da cidade.” “Bem, então um cinema?” “Hmmm. Já são 20:45h e todos os filmes já começaram agora.” Estou certo que vocês já tiveram alguns desses domingos. Eu diria que “até que nós estejamos prontos para tomar as grandes decisões, as opções foram estreitadas no caminho por nossas pequenas escolhas. Se nós não focalizarmos nossas metas, nossas vidas serão controladas através de decisões fortuitas.” Vocês já devem ter ouvido dizer que às vezes não decidir... é decidir. Ao fixar metas, o mesmo é verdade. 


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Maicon Hofman
Consultor de Negócios Ecoopertec
www.ecoopertecrj.com.br